quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Arte Minimalista - Ilustração

  "Ilustração é uma imagem pictórica utilizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação, sintetizar ou até simplesmente decorar um texto. Embora o termo seja usado frequentemente para se referir a desenhos, pinturas ou colagens, uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico.
  São comuns em jornais, revistas e livros, especialmente na literatura infanto-juvenil (assumindo, muitas vezes, um papel mais importante que o texto), sendo também utilizadas na publicidade e na propaganda. Existem também ilustrações independentes de texto, onde a própria ilustração é a informação principal. Um exemplo seria um livro sem texto, não incomum em quadrinhos ou livros infantis.
  Em princípio, o que distingue a ilustração das histórias em quadrinhos é não descrever, necessariamente, uma narrativa sequencial, mas sintetizar ou caracterizar conceitos, situações, ações ou, até mesmo determinadas pessoas, como é o caso da caricatura."


Tipos de Ilustração

  "Digolo e Mazrui subcategorizam a ilustração a partir das técnicas utilizadas, tais como desenho, pintura, impressão ou colagem. Essas técnicas afetam a arte em diversas formas, sendo escolhidas pelos diferentes impactos que reproduzem. A escolha pode ser baseada no objetivo ilustração, nas limitações do artista, no custo ou em outros fatores."

  Já ouviu falar de minimalismo? arte minimalista? Como a própria palavra sugere, "mini/minimo", trata-se de conseguir expressar ideias usando poucos detalhes. Foi aparecendo aos poucos no século XX por movimentos científicos, culturais e artísticos e por vezes se mistura a outros tipos de ilustração, como no caso dos desenhos de Christophe Louis, um artista francês que apenas com uma linha ilustrou personagens conhecidos dos quadrinhos, tv e cinema. 



 

  Em seu DeviantART pode-se conhecer mais dos seus trabalhos.

Fontes: wikipedia

História Do Design

Introdução

  A História do Design é uma história muito recente, apenas três séculos nos separam do surgimento do Design como uma ciência com seus próprios conhecimentos, métodos e técnicas. Isto não significa que não houve design antes da era moderna. Podemos considerar design todos os objetos que se criaram desde o surgimento da humanidade; mas, como o termo é muito abrangente porque inclui toda a cultura dos objetos materiais, a História do Design se inicia no momento em que esta cultura se torna uma ciência. Nossa história se inicia então no momento em que se configuram todas as ciências modernas e em que mudam os sistemas de produção: O Iluminismo e a Revolução Industrial.
  Para estudar a História do Design deveremos considerar o contexto histórico, social, cultural, tecnológico e científico de cada  época, e de maneira especial a relação do Design com os movimentos artísticos que foram o marco de referência estética.
  Mas o que é Design? No Brasil o termo deriva da palavra inglesa que é usada como um substantivo: design  (planificação, propósito, objetivo, intenção) e como verbo to design (projetar, simular, esquematizar, planificar). A Origem esta relacionada á produção de um signo derivado do latimsegno (Rossi, 2008). No latim medieval a palavra designar e significava designar, diagramar, achar meios para, formar alinhando-se com a  ação de projetar. Desenhar então é uma forma de projetar e designar as formas. Do latim derivou a palavra italiana disegno depois derivou em dessein no francês, diseño em espanhol, desenho em português e design em inglês (Martins, 2007). Mas estas palavras tiveram o sentido alterado através do tempo derivando em dois conceitos conectados: um mais direto que se refere ao ato de desenhar que no inglês foi substituído pela palavra draw (além de desenhar significa extrair, atrair, chegar a uma conclusão, basear-se em) e no espanhol pela palavra dibujo; e um indireto que se refere ao ato de planejar, designar e projetar que no inglês ficou como design e no espanhol como diseño.
  Esta alteração no sentido da palavra design nos países de língua inglesa se acentuou com a Revolução Industrial que originou novos usos que respondessem ás novas atividades produtivas. Nesse contexto se fez cada vez mais necessário diferenciar entre o ato de desenhar (to draw)  e o ato de planificar, projetar, designar, esquematizar (to design) (Martins, 2007).
  Na língua portuguesa não houve esta diferenciação. Com a expansão da Revolução Industrial o design foi traduzido durante muito tempo dentro da sua concepção original como desenho, mas ligado à indústria: Desenho Industrial.
  Este termo foi substituído recentemente pela palavra design para superar de certa maneira as limitações, confusões e pré-conceitos sobre o que é, o que faz e para que existe o Design na sociedade brasileira.

Contexto Histórico:do Iluminismo à Revolução Industrial

As Academias e Manufaturas Reais


  A História do Design se inicia na Europa no momento em que os sistemas de produção começaram a se modificar e com eles o sistema em que os artesãos eram treinados para atender a demanda das cortes, seus reinos e suas colônias em expansão no século XVII.
  Em 1664 o rei Luis XIII da França criou a Manufatura Real de Tapeçarias e Gibelinos e em 1684 a Real Academia de Pintura e Escultura com o objetivo de liderar nas artes e no comércio como estratégia de crescimento e poder. O trabalho que se desenvolvia nas manufaturas onde trabalhavam os melhores artesãos franceses era admirado pela qualidade e beleza dos produtos. Porcelana, prataria, moveis, jardins, tecidos, roupas, jóias, cristais, arquitetura e obras de arte francesas marcavam as tendências estilísticas e culturais e a liderança na exportação de objetos de luxo daquele tempo. O propósito final desta estratégia era propagar a glória dos reis da França. Em um discurso na Real Academia de Pintura o rei Luis XIV falou assim aos artistas e artesãos que se formavam ali:
"Vocês podem julgar quanto vos estimo, porquanto eu confio em vocês o assunto mais apreciado para mim, que é minha glória"
  A Real Academia da França dirigida por Charles Le Brun mantinha uma educação que exigia a aprendizagem da arquitetura, geometria, perspectiva, aritmética,anatomia, astronomia e história e determinava as regras estéticas que todos deviam seguir. O ministros do rei tinham a tarefa de supervisionar e censurar as obras que ali se realizavam. A Real Academia supervisionava todas a manufaturas reais sob rígidos critérios estéticos e políticos.
  Por outra parte nesse século na França surgiram também academias de livre associação onde artistas, intelectuais e filósofos seguiam as tendências liberais com os quais se propagaram os valores modernos de liberdade, individualidade e independência. Este movimento chamado Iluminismo (para Iluminar a sociedade que saía das trevas) influenciou todas as áreas do conhecimento, abriu o caminho aos gritos libertários na América e atraiu monarcas ao "esclarecimento".
  As cortes européias naquele tempo reuniam artistas, cientistas e filósofos para ensinar, aprender, debater e desenvolver pesquisa como fazem as universidades hoje. Os ventos modernos haviam começado a mudar o cenário para a era das revoluções que desabrocharam no século XIX: a Revolução Industrial, as revoluções de independência das colônias européias na América, as revoluções na arte, na ciência e na tecnologia. O mundo estava mudando radicalmente.

Dumesnil, " A corte da Rainha Christine de Suécia"

  

A Era das Revoluções

  A partir da Revolução Francesa em 1789, inspirada no movimento liberal do Iluminismo, se deu inicio à era das revoluções. O ambiente cultural, científico e político se debatia entre o espírito romântico e o racionalismo científico que gerou as contradições necessárias para impulsionar às transformações em todos os âmbitos: 
  • materialismo científico vs. espiritualismo.
  • razão vs. imaginação.
  • natureza vista como máquina predeterminada vs. mistério transcendental.
  • comércio internacional vs. nacionalismo e colonialismo.
  • crescimento da burguesia e educação para todos vs. exploração da classe operária.
  As tensões criadas por estas contradições deram passo a três importantes revoluções: a revolução cultural, a revolução social e a revolução dos sistemas de produção.

A Revolução Cultural

  Eugéne Delacroix e Teodore Gericault da França, William Turner da Inglaterra, o alemão Caspar David Friedrich e o espanhol Goya são alguns dos artistas românticos que captaram o espírito emotivo deste tempo. Levaram a arte das regras clássicas racionais à emoção e á imaginação, da beleza objetiva á beleza subjetiva, re-valorizaram a beleza natural e o passado medieval, acreditaram no progresso e valorizaram as culturas exóticas e a originalidade na criação. 

     Goya  "Os Caprichos" , 1810 

  O modelo do herói romântico inspirado na figura de Napoleão era o modelos dos jovens europeus: personalidades misteriosas, sensitivas e incompreendidas, apaixonadas e criativas, gênios solitários e atormentados, intuitivos, imaginativos, introspectivos, melancólicos, pensativos e emotivos. A morte e o amor era o maior interesse da época. A literatura, a política, a arte, a música, a filosofia, tudo ganhou um ar romântico e audaz que reagia aos ditados da razão; á rápida industrialização e empobrecimento da classe operária; à violência das guerras; ao nacionalismo e á cultura do individualismo. 

Voltaire, Rousseau, Napoleão, Vivaldi, Mozart, Beethoven, Chopin, Paganini, Baudelaire, Rimbaud, Alan Poe, Nietzsche, Simón Bolívar foram foram alguns dos heróis românticos do século XVIII e XIX.
  
Antoine Gros "Napoleão"  
        
Delacroix "Chopin" 

Nadar " Baudelaire"


A Revolução Social 

  A Revolução Francesa e as guerras de independência junto as revoluções no campo das artes e da ciência levaram a uma mudança nas relações de poder. O espírito Iluminista questionava o poder secular e religioso e postulava o conhecimento como única fonte legitima do poder na direção das nações modernas. Não mais por linha de sucessão de dinastias monárquicas nem pela unção religiosa, os governantes deviam ser eleitos entre as pessoas "esclarecias". O poder era o poder do conhecimento.
  Isto resultou no levantamento contra as monarquias e as colônias e o surgimento do patriotismo nacionalista. A classe burguesa ganhou poder através da educação e das revoluções republicanas; mas as classes operárias e camponesas continuaram na base da pirâmide social.

Honoré Daumier " Vagão de terceira  classe" 1863


A Revolução Industrial

  O crescimento da burguesia tanto na Europa como nas colônias e ex-colônias determinou o crescimento da demanda. Maior produção exigiu maior competência entre as industrias. Desta maneira se fez necessário uma divisão do trabalho mais efetiva na linha de produção. Os padrões tradicionais foram sacrificados por propósitos comerciais, o que resultou em objetos menos luxuosos e mais austeros ao alcance da classe burguesa e operária.
  As fábricas necessitavam inventos mecânicos para um funcionamento eficiente. Um invento leva a outro. Desta maneira os grandes inventos modernos se sucederam sem parar:  os motores a vapor e com eles o trem, o barco, os carros a vapor e a imprensa; a câmera fotográfica, o cinematógrafo, o fonógrafo, a eletricidade e outros muitos mais.


 As ciências modernas se desenvolveram rapidamente: a  medicina, a psicologia, a arqueologia e a química farmacêutica, a industria de tintas e outros.
 A arquitetura também sofreu uma revolução importante que foi determinada pelas mudanças sociais, econômicas e culturais. Foram os arquitetos do século XIX que abriram o caminho do Design a partir da relação transdisciplinar entre a indústria, a arte e a arquitetura.


Rivalidade Inglaterra - França

  No século XIX a Grã Bretanha e a França competiram pelo domínio industrial e comercial. A Rainha Vitória tinha ampliado o poder e a riqueza do Império Britânico, tinham conhecimento, tecnologia e poder. Mas havia uma coisa que eles não tinham: a beleza do design francês.  A França se encontrava debilitada pelas guerras e intrigas napoleônicas e as constantes revoltas revolucionárias, ainda assim as Academias Reais continuaram a formar artistas e artesãos com a mesma exigência e as Manufaturas Reais continuaram a produzir peças de design de grande valor estético. Em 1830 existiam 80 academias de arte na França.
  Os ingleses preocupados com a liderança estética e cultural francesa investiram em academias para artesãos, mas os formavam separados dos artistas, como os alemães, que contavam com escolas de formação artesanal gratuita para a classe operária. Os ingleses e alemães tinham então uma formação técnica enquanto os franceses tinham uma formação artística.
  Neste espírito competitivo os ingleses organizaram em 1851 a primeira Exposição Universal chamada "A Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria das Nações do Mundo". Por primeira vez artistas, arquitetos, cientistas e comerciantes exibiram, discutiram e promoveram seus produtos. A Grande Exposição Universal de Londres foi um marco histórico para o design porque reunia em um só lugar todas os conhecimentos que no século XX deram origem a primeira escola de design. Para albergar os expositores Joseph Paxton desenhou o Palácio de Cristal. O edifício, feito com estruturas pré-moldadas de ferro e de vidro, foi uma das maiores obras arquitetônicas da história não só pela grande beleza das suas formas e da sua transparência, mas porque constituía maior revolução arquitetônico desde Roma.

Gravura anônima do Palácio de Cristal de Joseph Paxton, 1851


Gravuras anônimas de  imagens externas e internas da Exposição Universal de Londres

  As estruturas de ferro possibilitaram grandes construções que fossem leves e que inclusive pudessem ser montadas e desmontadas. O ferro das máquinas se espalhou nas obras arquitetônicas e na vida urbana da Europa do século XIX.



  O Palácio de Cristal foi desmontado depois da exposição, mas uma outra obra grandiosa da era do ferro ficou: a Torre Eiffel, de Alexandre Gustave Eiffel foi erigida com uma estrutura de ferro pré-moldado como foi o Palácio de Cristal de Londres para marcar em 1889 a 8ª Exposição Universal em Paris. A torre devia ser desmontada depois da exposição, mas permanece até hoje como símbolo da modernidade.

  
  Foram 9 exposições universais no século XIX, 12 no século XX e 4 neste século. A história do design se configurou a partir deste intercambio internacional e interdisciplinar. 

Criando Páginas na Web

  Bem-vindos ao blog CriArte, Gostaria de passar tais conhecimentos aos interessados em Desenvolvimento Web.


  Começaremos com a criação de páginas Web, utilizando a linguagem de marcação HTML. 
   Você irá se familiarizar com os termos técnicos chaves relacionados a Internet e a Web.

  A Internet é uma rede de computadores ao redor do mundo, onde cada computador pode se comunicar com outro. Na Internet, você pode interagir com pessoas de todo o mundo. Por outro lado, usando a Intranet, você pode interagir somente com pessoas de uma mesma organização.
  A World Wide Web (WWW), conhecida como Web, é um sistema de informação que une dados de vários serviços de internet. Enquanto a internet refere-se aos componentes físicos da rede global, a Web refere-se ao corpo da informação compartilhada usando esta rede.



O que é linguagem de marcação?

  Páginas Web são os conteúdos que você vê nos sites. Estas páginas são armazenadas como arquivos com extensão htm ou html.
   Uma linguagem de marcação é a linguagem usada para formatar páginas Web com texto e informações separadamente. Isto assegura que as páginas Web serão acessíveis de qualquer parte do mundo usando qualquer tipo de browser.

O que é HTML?

  Hypertext Markup Language (HTML) é uma linguagem de formatação usada para criar páginas Web.
Um documento HTML contém:
  • O texto a ser exibido.
  • A informação sobre como o texto deve ser formatado.
  • A informação sobre como o texto deve ser estruturado.
  Hipertexto é um tipo de texto, digital, que permite a leitura não linear, através de links. Quando você clica num link, é redirecionado à página correspondente. 

  Browsers são programas que você usa para acessar, visualizar e interagir com páginas Web. A Web permite que browsers de diferentes plataformas interpretem, formatem e exibam páginas Web.
  Exemplos de browsers são: Internet Explorer, Firefox, Chrome, Opera e Safari.

 Servidores Web são computadores robustos, com programas que processam pedidos recebidos dos browsers. Estes servidores armazenam os websites, que são uma coleção de páginas Web relacionadas entre si.

O que é uma home page?

  A home page é a primeira página de um site, ou a página de entrada. Por exemplo, quando você conecta ao site da Microsoft em www.microsoft.com, você pode não ser capaz de especificar um nome de arquivo. Nestes casos, o servidor Web exibirá um arquivo padrão. Este arquivo é a home page.
  Uma homepage é normalmente chamada de index.htm ou de default.htm (os arquivos também podem possuir a extensão .html como padrão).

HTTP, FTP e TCP

  Protocolos são um conjunto de regras para a comunicação em uma rede. Eles determinam como computadores em uma rede se comunicam, como começar, como manter e como terminar a comunicação.

  • Hyper Text Transfer Protocol (HTTP) é o protocolo usado pelos servidores Web para transmitir documentos HTML pela Internet.
  • File Transfer Protocol (FTP) é outro protocolo muito utilizado para transmitir arquivos entre computadores na Web, porém sua interface gráfica não é tão agradável como o HTTP.
  • Transfer Control Protocol (TCP) é um conjunto de protocolos usado para a transmissão de informação pela Web, e possui a função de verificar se os dados são transferidos de forma correta, na sequência apropriada e sem erros.
  • IP significa Internet Protocol, e é um protocolo de endereçamento, ou seja, ele fornece o endereço dos computadores na rede.


O que é URL?         

  Universal Resource Locator (URL) é o sistema de endereçamento usado pelos browsers para localizar redes, computadores e arquivos na Internet. Um URL especifica: 

  • Protocolo a ser usado para acessar o arquivo. 
  • Endereço do servidor.
  • Nome do arquivo no servidor.

O que significa HTML?

  Agora você irá aprender a usar o HTML, suas características, benefícios e funções. HTML significa Hypertext Markup Language. Uma linguagem de marcação é uma linguagem que você usa para formatar informações como uma entidade separada em um documento.
  Você usa HTML para criar páginas Web. HTML é baseado no Standard Generalized Markup Language (SGML). O SGML foi o primeiro padrão internacional para a troca de documento usando qualquer meio eletrônico. As características principais do HTML são:
  • HTML é uma linguagem de formatação.
  • Documentos HTML contêm textos ASCII como seu elemento básico.

Quais as vantagens do uso do HTML?


  Vamos aprender agora as vantagens do uso do HTML. Com o HTML você pode:
  • Criar facilmente documentos Web.
  • Assegurar a acessibilidade das suas páginas Web por um grande número de plataformas e Web browsers.
  • Transmitir facilmente documentos pela Internet.



Como criar um documento HTML?

  HTML utiliza um formato simples que pode ser gerado sem a ajuda de aplicações especiais. Para criar um documento HTML, tudo o que precisa é de um editor de texto ASCII. Se você precisar verificar o formato do documento durante a criação, você pode usar qualquer browser.
  O HTML foi a primeira linguagem de marcação que pôde atender um grande número de plataformas de computadores e browsers. Além disso, com o HTML pode-se assegurar que seu documento será lido por um grande número de pessoas. Isto acontece por que todos os browsers são capazes de interpretar o código.
  Este tipo de linguagem é adequada para a transmissão de documentos pela Internet para vários tipos de computadores, usuários e browsers. Você pode transmitir rapidamente páginas Web criadas usando o HTML.
  ASCII - American Standard Code for Information Interchange (Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação) é uma codificação de caracteres em oito bits, baseada no alfabeto norte-americano. Todos os caracteres são convertidos em bits utilizando esta tabela.

Qual é o papel do HTML?

  Você aprendeu as características e benefícios do HTML. Agora, você irá aprender a função do HTML na World Wide Web. Existem várias linguagens de marcação disponíveis que você pode usar para formatar suas páginas Web. Linguagens como Virtual Reality Modeling Language (VRML) e SGML possuem varias características adicionais, como a renderização multidimensional de documentos e objetos complexos. Entretanto, o HTML continua sendo a linguagem de marcação mais popular devido ao seu formato simples e amigável. Com o HTML, você pode criar, facilmente e rapidamente, documentos para a Web.

Criando Front-End

  O HTML também tem uma função importante em aplicações Web, que são programas que você incorpora em Web sites para gerenciar tarefas adicionais como o gerenciamento de pedidos de usuários. Aplicações Web aumentam a interação do usuário na Web.
  Quando você entra com alguma informação em uma página Web, o browser envia essa informação para um conjunto especial de programas chamados Common Gateway Interface (CGI) scripts. Estes CGI scripts processam a informação e exibem o resultado no browser segundos depois que você entrou com a informação. Você usa o HTML para fornecer a interface básica para a interação com aplicações Web. Você pode também usar o HTML para criar interfaces gráficas entre os bancos de dados usados nestas aplicações e o usuário final.

Função das tags

  Agora você irá aprender as partes e a função das tags em um documento HTML. Também irá aprender a criar um documento HTML simples, utilizando tags. Para recordar: páginas Web são documentos que você visualiza na internet, e são criadas utilizando um editor de texto e linguagens de marcação. 
  Uma página Web que você cria usando o HTML é chamada de um documento HTML, que consiste do texto a ser exibido na página Web e as informações sobre a formatação e estrutura do texto e imagens.

Partes de um documento HTML

  Um documento HTML possui duas partes: head (cabeçalho) e body (corpo). No head você entra com o título da página Web e outras informações, que detalharemos mais adiante. No body você entra com todo o conteúdo da página Web.
  O editor de texto utilizado o é o Notepad (Bloco de Notas). 

O papel das tags

  Tags são os elementos básicos de um documento HTML. Você usa tags para especificar o formato do conteúdo de uma página Web. As tags são denotadas por um único caractere ASCII ou uma string de caracteres entre os sinais < (menor que) e > (maior que), e geralmente são palavras em inglês ou simplesmente abreviações de palavras da língua norte-americana.
  Sinais de maior e menor permitem aos browsers distinguir tags de um texto comum. Por exemplo, um web browser irá interpretar, num documento HTML, como uma tag tudo que está entre < e > e como body (ou corpo da página) o texto que você quer exibir na página Web correspondente, necessariamente fora do espaço entre < e >.

Tags com fechamento

  Grande parte das tags de HTML requerem seu fechamento: se você abre uma tag parágrafo <p>, você tem de fechá-la com </p>. Então, tudo que estiver compreendido entre <p> e </p> será encarado como o corpo do parágrafo. Todas as tags que necessitam de fechamento têm esta mesma estrutura: seu fechamento é idêntico à tag de abertura, porém com o sinal /.


  Por exemplo, você pode querer exibir um bloco de texto em negrito. No documento HTML, você usa a tag de inicio <b> no começo do bloco de texto e a de finalização </b> no fim. A tag Bold (negrito) é uma tag que requer fechamento.


Tags sem fechamento

  Algumas outras tags não necessitam de fechamento, e sua sintaxe é somente de abertura. Por exemplo, a tag Break <br>, que insere uma quebra de linha, é uma delas.




Especificando tudo

  Você aprendeu as partes e a função das tags em um documento HTML. Agora você irá aprender a criar um documento HTML simples. Em qualquer documento HTML, você usa uma tag chamada HTML no começo do documento. Esta tag informa ao browser que o documento é um documento formatado em HTML. A criação de um documento HTML envolve a criação do cabeçalho e o corpo do documento. Você usa a tag HEAD para criar o cabeçalho de um documento HTML. A sintaxe desta tag é exibida na imagem ao lado

  A parte do cabeçalho de um documento HTML contém o titulo da página Web. Para especificar o titulo, você usa a tag TITLE entre a de inicio e de finalização da tag HEAD. 
  O browser não exibe nada que estiver dentro do cabeçalho, exceto o título. Outras informações como O meta-tags e propriedades globais do documento não são visíveis para o usuário final.


Usando a Tag BODY para criar o corpo de um documento HTML

  Depois da criação do cabeçalho de um documento HTML, você cria o corpo deste documento. O corpo contém o texto, os objetos que serão exibidos na página Web e o tipo da formatação.
  Você usa a tag BODY para criar o corpo de um documento HTML. A sintaxe desta tag está exibida na imagem ao lado. O browser exibe o texto, no formato especificado, que está incluído entre o inicio e o fim da tag BODY.



  Na próxima postagem continuarei com a explicação de como formatar um documento HTML e também como criar listas.


Fonte:

A Evolução dos Desenhos Animados


  Quem nunca na infância assistiu a um desenho animado uma das formas de entretenimento mais populares do mundo, por isso decidi fazer uma post sobre o assunto falando um pouco da evolução da animação e dos desenhos animados.Falarei sobre os principais desenhos desde de 1908 até os dias atuais.

Fantasmagorie

  Bom o primeiro desenho animado é datado de 1908 chamado Fantasmagorie desenvolvido pelo francês Emile Cohl considerado o pai da animação era um desenho bem simples de apenas 2 minutos mas já demonstrava a capacidade de animar através de uma sequência de imagens.


Curta-metragens

  Já em 1910 na era do cinema preto e branco mudo, as animações eram na sua maioria curta-metragens voltadas para o publico adulto.

Gato Felix

  Na década de 20 surge o primeiro personagem de desenho animado O Gato Felix criado pelo cartunista americano Otto Messmer que é até hoje um dos desenhos mais famosos do mundo, era um desenho surrealista mas que acabou declinando no fim da década de 20 devido a chegada dos desenhos animados com som.

Mickey Mouse

  Um dos grande responsáveis pelo declínio do Gato felix,foi Mickey Mouse criado em 1928 pelo cartunista Ub Iwerks e Wall Disney foi o primeiro desenho animado com som, um grande salto para a animação virando o símbolo da Walt Disney Company. O Mickey era dublado pelo próprio Wall Disney.

Betty Boop

  Na década seguinte em 1930 surge a primeira sex symbol dos desenhos animados Betty Boop criada por Max Fleischer ,possuía um rosto de menina e corpo de mulher (e um vestido bem inapropriado para época) era uma personagem bem provocante e acabou sendo censurada não podendo usar mais suas roupas provocantes nem seus decotes teve seu fim em 1939.

Flores e Árvores

  Em 1932 Walt Disney inova novamente apresentando ao mundo o primeiro desenho animado colorido intitulado Flores e Árvores.

Perna Longa

  No final da década de 30 mais precisamente em 1938 surge Perna longa criado por Tex Avery é inspirado em um personagem de Walt Disney o coelho Max Hare só que com um visual mais inocente.Possui um dos bordões mais conhecidos do mundo "O que é que há, velhinho?".Se tornou o símbolo da Warner Bros.

Tom e Jerry

  Na década de 40 surge uma das duplas mais loucas dos desenhos animados Tom e Jerry criados pela também dupla Hanna Barbera (Willian Hanna e Joseph Barbera).O desenho para quem não sabe se trata das tentativas frustradas do gato Tom em pegar o rato Jerry. Era Willian Hanna o responsável pelos maioria efeitos vocais da dupla inclusive o incomparável grito de Tom.

Fonte:  http://rotanerd.blogspot.com.br/2009/10/historia-dos-desenhos-animadosparte-1.html

Percepção das Cores

  As cores só existem se três componentes estiverem presentes: um observador, um objeto e luz. Apesar da luz branca ser normalmente encarada como "sem cor", na realidade ela contém todas as cores do espectro visível. Quando a luz branca atinge um objeto ele absorve algumas cores e reflete outras; somente as cores refletidas contribuem para a interpretação da cor feita pelo observador.


A percepção das cores: nossos olhos e a visão

  O olho humano sente o espectro de cores usando uma combinação da informação vinda de células localizadas no olho, chamadas de cones e bastonetes. Os bastonetes são mais adaptados a situações de pouca luz, mas eles somente detectam a intensidade da luz, os cones, por outro lado, funcionam melhor com intensidades maiores de luz e são capazes de discernir as cores. Existem três tipos de cones nos nossos olhos, cada um especializado em comprimentos de luz curtos (S), médios (M) ou longos (L). O conjunto de sinais possíveis dos três tipos de cones define a gama de cores que conseguimos ver. O exemplo abaixo ilustra a sensibilidade relativa de cada um dos tipos de células cone para todo o espectro de luz visível -- de ~400nm a 700 nm.


  Note como cada tipo de célula não só se especializa em uma cor, mas também tem níveis variáveis de sensibilidade ao longo de uma gama de comprimentos de onda. Mova o mouse sobre "luminosidade" para ver quais cores contribuem mais para a percepção de brilho. Note também como a percepção humana de cores é mais sensível a luz na região amarelo-verde do espectro; essa informação é utilizada nas chamadas "bayer arrays" nas câmeras digitais modernas.

Misturando cores por adição e subtração

  Praticamente todas as cores visíveis podem ser produzidas utilizando alguma mistura de cores primárias por combinação aditiva ou subtrativa. O processo aditivo cria cores adicionando luz a um fundo preto, o processo subtrativo usa pigmentos ou tinturas para, seletivamente, bloquear a luz branca. A compreensão de cada um desses processos é a base fundamental para entender a reprodução de cores.


  As cores nos três círculos exteriores são chamadas de primárias e são diferentes em cada um dos diagramas. Aparatos que se baseiam em cores primárias para representar cores só podem produzir uma gama limitada de cores. Os monitores de computador, por exemplo, emitem luz para produzir cores através do processo aditivo; impressoras, por outro lado, usam tinta, ou pigmento, para absorver a luz, através do processo subtrativo. é por isso que a grande maioria de monitores usa uma combinação de pixels vermelho, verde e azul (o que é comumente chamado de RGB, do inglês "red, green and blue"). As impressoras, por sua vez, usam (pelo menos) tintas das cores ciano, magenta e amarelo (o que é chamado de CMY, do inglês "cyan, magenta and yellow"). Muitas impressoras também utilizam a tinta preta (abreviado, nesse caso, por CMYK, onde o K vem de "blacK"), já que uma combinação de CMY não é capaz de produzir preto profundo.


  Processos subtrativos são mais suscetíveis as mudanças na luz ambiente já que eles dependem dessa luz para produzir as cores. Cores impressas normalmente necessitam de um tipo específico de luz para reproduzir fielmente as cores que são vistas em uma tela.

Propriedades da cor: Tom e Saturação

  A cor tem dois componentes únicos que a separa da luz acromática: tom e saturação. Descrever cores usando essas termos pode ser altamente subjetivo, mas cada um deles pode ser ilustrado mais objetivamente se inspecionarmos o espectro de cor da luz.
  As cores que vemos todos os dias não são compostas de luz de apenas um comprimento de onda, mas contém uma grande gama de comprimentos de onda. O tom de uma cor descreve qual comprimento de onda parece ser o mais dominante. O objeto cujo espectro é mostrado abaixo seria percebido como azulado, mas contém registros de vários outros comprimentos de onda.


  A saturação de uma cor é a medida de sua pureza. Uma cor muito saturada é uma cor que contém um conjunto muito estreito de comprimentos de onda e aparenta muita ser muito mais pronunciada que uma cor similar menos saturada. O seguinte exemplo ilustra o espectro para ambos uma cor azul saturada e uma não saturada.


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Apresentação

  O blog CriArte foi desenvolvido por 5 alunos de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco de Realengo, com o objetivo divulgar e compartilhar conteúdos relacionados ao Design Gráfico, este blog também tem objetivo didático, pois será objeto de avaliação.
  O blog funcionará de modo que cada aluno fará 1 publicação por semana, com um tema diferente para cada aluno, a partir de quarta-feira, dia 30/10/2013 começaremos com as publicações, não deixe de acessar!